quarta-feira, 29 de abril de 2015

Young dá detalhes de seminário no Chile que discutiu e desenvolvimento sustentável

O líder do PPS, vereador Ricardo Young, usou o comunicado de liderança da bancada e deu detalhes do I Colóquio MSUR – Ecosistemas Urbanos y Sostenibilidad, evento realizado no Chile nos dia 27 e 28 de abril, que discutiu ecossistemas e desenvolvimento sustentável das cidades. Young foi convidado pelo presidente da Casa, Antonio Donato (PT). Os vereadores José Police Neto (PSD) e Aurélio Nomura (PSDB) também fizeram parte da delegação paulistana. Abaixo, a íntegra do discurso. 

“Sr. Presidente, eu gostaria de registrar e ao mesmo tempo agradecer o convite que V.Exa. fez a alguns Vereadores desta Casa para que o acompanhasse no I Colóquio MSUR – Ecosistemas Urbanos y Sostenibilidad, que discutiu ecossistemas e desenvolvimento sustentável das cidades. Foi um encontro de altíssimo nível, cujo documento lá produzido – verdadeiramente a muitas mãos – será um subsídio importantíssimo para a reflexão sobre o desenvolvimento das cidades da América do Sul num futuro próximo. Eu sugeriria a V.Exa. que promovesse, em algum momento, um debate nesta Casa com os Vereadores para um compartilhamento dos temas que lá discutimos.

Aquele foi um momento muito importante para a Câmara Municipal, pois houve a proposta de celebração de um convênio da Cepal com a Escola do Parlamento desta Casa, permitindo que nossa Escola possa também trabalhar com temas latino-americanos junto com a Cepal e com as Nações Unidas.

Era isso que eu queria deixar registrado, além do meu agradecimento pelo convite. Obrigado, Sr. Presidente”.

Seminário debate arborização na cidade


O mandato do vereador Ricardo Young, líder do PPS na Câmara, informa que nesse mês de maio a Segundas Paulistanas foi substituída pelo Seminário sobre Arborização Urbana, que vai se realizar na próxima segunda-feira, dia 4 de maio, a partir das 14h, aqui na Câmara Municipal de São Paulo.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Audiência pública debate ciclovias e táxis de São Paulo


O vereador Ricardo Young, líder do PPS na Câmara Municipal, convida a população a participar da audiência pública da próxima quarta-feira (29/4), às 10h, que vai debater a situação dos táxis e das ciclovias da cidade de São Paulo. 

O encontro, coordenado pela Comissão de Trânsito e Transportes,  será realizado no Plenário Primeiro de Maio da Casa.

sexta-feira, 24 de abril de 2015

“Até quando vamos tolerar esses desaforos e o descuido com o meio ambiente?”

O caos ambiental da cidade de São Paulo foi mais uma vez lembrado em plenário pelo vereador Ricardo Young (PPS) nesta quinta-feira (23/4). Ele aproveitou seus cinco minutos de espaço no Pequeno Expediente para destacar assuntos como o Parque dos Búfalos e o Parque Vila Brasilândia, temas que haviam sido debatidos pela manhã na reunião da Frente Parlamentar pela Sustentabilidade. Confira a íntegra de sua fala:

“Hoje tivemos a reunião da Frente Parlamentar pela Sustentabilidade, com a presença de muitas pessoas, e novamente vieram à tona as grandes dificuldades que temos tido na Cidade para manter nossos parques.

Estamos vivendo essa situação no Parque dos Búfalos. Sei que o nobre Vereador Jonas Camisa Nova já falou sobre esse parque, mas não é admissível concordarmos com a construção que se pretende fazer lá, sob a alegação de que a região pode ser invadida - como de fato está sendo invadida - uma vez que durante 40 anos nunca ninguém havia invadido esse lugar.

Se nunca ninguém invadiu o Parque dos Búfalos é porque a população tinha uma concordância tácita de que a destinação daquele lugar deveria ser para lazer, área verde, permeabilização do solo, preservação dos mananciais.

Eis que, a partir do momento em que aquela área teve a sua DUP – Declaração e utilidade Pública – revogada pelo prefeito Fernando Haddad em 2013, houve a sua comercialização e destinação à habitação social e foi ai que os problemas começaram a surgir.

Essa invasão que lá está é uma invasão claramente instrumentada pelo interesse econômico de fazer a construção popular, senão, não se justificaria. O parque está lá há 40 anos, como que, de repente, começa um processo de invasão de forma completamente desestruturada, já que esse grupo não está identificado com nenhum movimento de invasão? Foram lá e invadiram o parque sob o argumento de que se não o fizessem, outros grupos fariam.

Na verdade, essa invasão tem a clara intenção de chantagear o Movimento do Parque dos Búfalos para que se acelere o processo da construção.

E isso não tem ocorrido somente no Parque dos Búfalos. Nós, agora, temos uma situação na Vila Brasilândia. Acabei de ter uma reunião com o Secretário do Verde e Meio Ambiente, Wanderley Meira do Nascimento, e ele afirmou que a situação do parque da Vila Brasilândia não corre nenhum risco de retrocesso. Apesar de idas e vindas, há a garantia do Sr. Secretário no sentido de que não haverá retrocesso.

Também hoje na reunião da Frente Parlamentar pela Sustentabilidade, a SOS Mata Atlântica apresentou o projeto do Plano Municipal da Mata Atlântica. Falaram-nos das diversas oficinas que farão nas subprefeituras, procurando identificar remanescentes da Mata Atlântica e o que precisa ser feito para regenerar esse bioma na Cidade.

Tanto o Presidente da Frente, o nobre Vereador Gilberto Natalini, como eu, tivemos uma fala dura com os movimentos ambientalistas, porque não mais se trata de ter planos, de participar de comissões, de conselhos, mas, sim, de instituir a vontade política necessária para que a Cidade regenere os serviços ambientais. Isso, o movimento ambientalista não está fazendo.

Estou muito preocupado porque movimentos como Amigos da Terra, SOS Mata Atlântica, Vitae Civilis e outros, perderam a vitalidade. Perderam ou porque passaram a trabalhar em estreita colaboração com o Governo, e sabemos que o Governo Federal e os governos estaduais têm manobrado para cooptar os movimentos da sociedade civil, ou porque a questão ambiental deixou de fazer parte do repertório da população.

A pergunta é: até quando vamos tolerar esses desaforos e o descuido com o meio ambiente? Até que não tenhamos mais acesso aos serviços ambientais mínimos, até que entremos em colapso como cidade?  Bom, estamos na Frente e na Comissão trabalhando para não chegar a isso”.

Secretário do Verde recebe Ricardo Young


O vereador Ricardo Young (PPS) esteve reunido nesta quinta-feira (23/4) com o secretário do Verde e Meio Ambiente, Wanderley Meira do Nascimento. Em pauta, a urgente questão das compensações ambientais da cidade de São Paulo. 

Como presidente da Comissão Extraordinária de Meio Ambiente da Câmara, Young disse que a Casa realizará em maio uma audiência pública sobre o tema e informou que foi protocolado também um requerimento de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar irregularidades nos cumprimentos dos TCAs – Termos de Compromisso Ambiental.

A situação do Parque dos Búfalos e de outros parques da cidade também foram lembradas pelo parlamentar. 

Frente Parlamentar discute situação dos parques na cidade; Young chama a sociedade civil



Site da Câmara

A construção de novos parques e a preservação de áreas verdes na cidade de São Paulo foram os principais temas abordados pela Frente Parlamentar pela Sustentabilidade na reunião desta quinta-feira (23/4), na Câmara Municipal de São Paulo.

Os vereadores receberam representantes de coletivos em defesa da construção do Parque Linear Córrego da Água Podre, do Parque Brasilândia – que atualmente tem seu terreno invadido por movimentos de moradia e abriga mais de 1400 famílias cadastradas – e defensores da reabertura do Parque Orlando Villas-Bôas, interditado por ordem judicial com a alegação de ser uma área de solo contaminado.

Para o engenheiro civil, Carlos Fortner, os recursos de compensação ambiental em posse da prefeitura para a construção de novos parques, e para preservação do verde, não foram bem implantados. “São valores de empresas que tiveram algum manejo arbóreo que ao invés de entregarem mudas entregaram recursos para que fosse feita a desapropriação de área verde, no caso, foi feita a desapropriação no Brasilândia, que é um processo que estava pronto, e o que vemos é que não existe o parque, pois o terreno está invadido. E a gente percebe áreas verdes já consolidadas na cidade, ainda que não tivessem uma formalização jurídica, sendo abandonadas”, afirmou.

Sobre o Parque Orlando Villas-Bôas, de acordo com a gestora ambiental, Fernanda Cristina S. de Campos Luis, existe um laudo da CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) que defende que a área não é contaminada e que o parque deve ser reaberto para o uso da população. “Devemos ficar de olho, porque não podemos perder uma área tão importante para cidade de São Paulo, uma área de lazer, área verde de 55 m² com um projeto inicial de 268 mil m², nós tínhamos diversas modalidades esportivas acontecendo. Então a cidade não pode perder uma área como esta”, ressaltou.

O projeto do PMMA – Plano Municipal de Mata Atlântica também foi apresentado na reunião – está sendo desenvolvido por meio de uma Comissão Especial criada dentro do Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CADES), contando com representantes do poder público, da iniciativa privada, do terceiro setor e da sociedade civil.

“Nós trouxemos aqui uma proposta dentro do PMMA de incorporar estas demandas. O que nós fizemos foi uma ferramenta muito simples garantida pela legislação da Mata Atlântica que esses fragmentos de mata atlântica que existem em São Paulo em áreas verdes, eles tenham mais possibilidade de serem reconhecidos pela legislação e pela sociedade e com isso melhorar a qualidade de vida da população”, disse diretor da S.O.S. Mata Atlântica, Mario Mantovani.

O presidente da Frente Parlamentar, vereador Natalini (PV), irá convocar uma audiência pública para discutir as secretarias municipais do Verde e Meio Ambiente, Habitação e Infra Estrutura e Obras, a Sabesp e a população. “Estamos vivendo um momento muito difícil para a área ambiental na cidade de São Paulo, perdendo áreas verdes uma atrás da outra com a conivência dos governos. Gostaria que o prefeito e a administração tivessem mais sensibilidade para a questão ambiental, que é hoje uma questão de primeira linha, pois a população sofre”, afirmou o vereador. “Vamos fazer uma audiência pública apara tratar dos casos mais graves, temos aqui o caso do Córrego da Água Podre e mais outros casos que vamos tratar nessa audiência”, finalizou Natalini.

O líder do PPS, vereador Ricardo Young, desabafou contra o descaso e os desaforos que a questão ambiental sofre na cidade. Ele pediu para que os movimentos organizados da sociedade civil que defendem as bandeiras ambientais se juntem em um só corpo, mobilizem-se, para os desafios que estão aí para as causas do meio ambiente. 

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Ricardo Young protesta contra vetos do Executivo

O vereador Ricardo Young (PPS) questionou nestaquarta-feira (14/4), em um comunicado de liderança, a incoerência e falta de critério do Executivo em relação aos projetos de leis produzidos pelos vereadores da Câmara Municipal de São Paulo.

O protesto foi motivado pelos sucessivos vetos do prefeito a projetos de lei (PL) propostos por ele e, principalmente, pela sanção esquizofrênica feita por Haddad ao PL 765/2013, que foi sancionado na lei 16.166/2015. Ao elaborar a sanção do texto, que versava sobre a instalação de monitores de televisão com informações de utilidade pública nos ônibus de transporte público da cidade, o prefeito vetou artigos fundamentais, tornando a lei inócua.

“Gostaria de ressaltar aqui um aspecto que vem desafiando a compreensão mais primária da atividade política. Eu fiz durante esses dois anos e meio de mandato uma série de projetos de lei. Todos foram vetados pelo prefeito, a exceção de um, que teve sua sanção publicada hoje no Diário Oficial. Esta seria uma boa notícia, não fosse o projeto ter sido completamente destruído ao vetar-se o primeiro e vários artigos, que tornou a lei inócua. Portanto, a exceção confirma a regra. O prefeito e os seus assessores continuam vetando leis sem sequer discutir seus méritos.

Um exemplo foi o projeto 858/2013, que falava sobre a inclusão do nome nas placas de rua das bacias hidrográficas ali submersas. Este projeto teria antecipado em pelo menos um ano uma discussão que a cidade está tendo nesse momento de crise hídrica, da necessidade de resgatarmos os córregos, os rios submersos, e aumentar a permeabilidade da cidade. Colocar o nome dos rios e das bacias nas placas de rua permitiria à população um contato, cada vez mais próximo, com essa realidade hídrica e permitiria, pedagogicamente, um processo de educação ambiental. Esse projeto foi vetado porque o prefeito considerou que ele geraria custos, quando estava bastante claro no projeto de que as placas só seriam instaladas na medida da sua reposição.

Portanto, quando eu falei ao prefeito: ‘Prefeito, como o senhor que está hoje tão preocupado com a questão hídrica da cidade, pôde vetar aquela lei?’, ele disse: ‘Eu não sei por que eu vetei’, aí eu disse: ‘O senhor vetou porque disse que geraria custos, e a lei não causaria custos’, ele disse: ‘Puxa vida, reapresente a lei e eu vou sancioná-la’. Agora existe um outro projeto tramitando de autoria do vereador Atílio Francisco (PRB), que sou coautor. Vamos ver como o prefeito vai se portar em relação a ele.

O que dizer então do projeto 770, que criava o sistema de táxi compartilhado, uma lei contemporânea escrita sob os versículos das cidades sustentáveis, com o olhar colaborativo. Foi vetado! Foi vetado com argumentos que ocorreram há mais de uma década atrás, de que o táxi compartilhado traria de volta a lotação. Quando na verdade, o táxi compartilhado potencializaria o uso de táxi na cidade, atingido sobretudo as classes médias, que tem algum desconforto com o transporte público. Mais uma vez falei com o prefeito e ele disse que ele tinha tudo para aprovar a lei, mas a assessoria dele achou que a lei não seria boa para a cidade. Resultado: semana passada, na Comissão de Transportes, tivemos uma carreata dos taxistas da cidade. Vieram aqui alegando a dificuldade que eles têm, a demanda reprimida que está se manifestando agora com novos serviços de táxis, como a Uber, que tem trazido uma enorme perturbação aos serviços de táxis da cidade. Mais uma vez o prefeito não aprovou a lei e essa lei se mostrou antecipatória de um problema que iríamos acabar vivendo.

E hoje, eu tive essa notícia de que ele sancionou a lei que previa a instalação dos monitores nos transportes públicos, para que esses monitores disseminassem informações de interesse público, além de veicularem publicidade, gerando recursos que pudessem ser revertidos em investimentos para o sistema de transporte, o PL 765 que se tornou a Lei 16.166. E aí essa lei foi sancionada com uma série de vetos. O que, como eu disse, tornou a lei inócua.

O prefeito ignora as ideias e o conhecimento gerado por essa Casa. Essa Casa é uma Casa de 55 vereadores eleitos legitimamente pela população, e vereadores que possuem um histórico de vida de contribuição para a sociedade. Esta Casa é um recurso, e não só os vereadores, mas seus gabinetes, os Procuradores desta Casa, o universo representado por esta Câmara é um grande recurso, é um recurso extraordinário para qualquer prefeito fazer uma gestão melhor. Mas o prefeito insiste em olhar essa Casa como uma casa menor. Insiste em desrespeitar esta Casa! Insiste em tratar os vereadores como se rivais fossem e procura hostilizá-los quando não são da sua base do Governo. Quando os vereadores movem pelo mérito, é como se mérito algum houvesse em se mover pelo mérito. E esse é a pior deseducação política que um prefeito poderia dar. Portanto, eu quero aqui expressar o meu protesto pelo que foi feito com a lei apresentada e dizer para os meus colegas vereadores que nós não podemos nos conformar com esse tratamento que é dado a esta Casa. Muito obrigado.”

Comissão de Transporte terá audiências públicas para debater Uber e ciclovias

Um grupo de taxistas esteve nesta quarta-feira (15/4) na reunião da Comissão de Trânsito, Transporte, Atividade Econômica, Turismo, Lazer e Gastronomia, para pressionar os vereadores a marcarem com urgência uma audiência pública para discutir problemas que afetam a categoria, sobretudo os causados pelo aplicativo eletrônico Uber.

Representando parte da classe, Edson Sena, da ATASP (Associação dos Taxistas de São Paulo), expôs à Comissão as dificuldades geradas pela concorrência desleal que, segundo ele, “é também ilegal nas regras atuais”, disse.

Para tornar a discussão mais efetiva, o vereador Ricardo Young (PPS) pediu que os taxistas venham à audiência com uma pauta definida. “No processo democrático precisamos respeitar as diversas posições do setor, mas o que nós vereadores gostaríamos é que vocês se unissem em torno de um conjunto de propostas para avançar frente aos problemas que estão tornando a atividade crítica em São Paulo”, solicitou Young.

Diante da urgência do tema, o presidente da Comissão, vereador Toninho Paiva (PR) agendou para o dia 29 deste mês (abril) a realização da audiência, mesma data em que será realizado o debate sobre as Ciclovias e Ciclofaixas da cidade.

Foram aprovados também na reunião os PL’s 483/2010, do vereador Chico Macena (PT), que permite que qualquer pessoa possa fotografar e filmar em ambientes públicos; 701/2013, do vereador Vavá (PT), que autoriza o uso de som ambiente em transportes públicos; e, por fim, o do vereador Gilberto Natalini (PV), 172/2014, que permitem às mulheres, dentro do horário das 21h às 05h, optar pelo llocal mais seguro e acessível para desembarcarem dos transportes públicos.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Rádio Estadão: Young dá detalhes dos debates sobre o Parque Minhocão


O líder do PPS, vereador Ricardo Young, promoveu na noite desta terça-feira (14/4) na Câmara Municipal o 2º Encontro do Fórum de Diálogo sobre o Futuro do Minhocão. Especialistas de diferentes movimentos participaram do encontro para apresentar propostas e ideias para a cidade.

Os encontros, que se iniciaram no final do ano passado, caminham para a formulação de um projeto substitutivo sobre os destinos do Minhocão. 

Na manhã desta quarta, o parlamentar explicou mais detalhes do encontro para a Rádio Estadão. Ouça aqui. 

terça-feira, 14 de abril de 2015

Comissão de Meio Ambiente delibera sobre as pautas do ano


O vereador Ricardo Young (PPS) presidiu namanha desta terça-feira (14/4) a primeira reunião de 2015 da Comissão Extraordinária de Meio Ambiente. 

Em debate as pautas que a Comissão discutirá no ano. Entre os assuntos propostos estão a água na cidade de São Paulo, a zona rural de Parelheiros e arborização urbana.

Seguem como prioridade ainda os debates sobre os parques da cidade, com destaque para Parque dos Búfalos e Parque Augusta, entre outras áreas verdes que são alvo de conflito.

Já foram aprovados também requerimentos para informação sobre o número de ecopontos existentes na capital, sobre a Guarda Civil Metropolitana Ambiental e sobre o aterro de Aracati, localizado no extremo da zona sul paulistana.

Para garantir que o trabalho seja efetivo ao longo do ano, Ricardo pediu aos colegas que garantam o quórum. Isso porque em 2014 muitas das reuniões foram convertidas.

Participaram também da reunião os vereadores Andrea Matarazzo (PSDB), Jonas Camisa Nova (DEM), Ricardo Nunes (PMDB), Marcos Belizário (PV) e Paulo Fiorilo (PT).

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Young promove encontro sobre os destino do Minhocão


Nesta terça-feira, o mandato do vereador Ricardo Young (PPS) vai promover mais um debate sobre o Minhocão, no II Encontro do Fórum de Diálogo Sobre o Futuro do Minhocão.

O encontro está marcado para o Salão Nobre da Câmara Municipal, com início às 18h30. 

O evento vai receber especialistas, movimentos ligados ao tema e cidadãos para discutir o que fazer com a estrutura, que causa grande impacto na cidade.

domingo, 12 de abril de 2015

Horários das partidas de futebol: Estadão destaca proposta de Ricardo Young


O líder do PPS na Câmara, vereador Ricardo Young, é destaque na coluna Direto da Fonte, da jornalista Sonia Racy, no O Estado de S. Paulo deste domingo (12/4). A nota “Apito final” traz detalhes da proposta encabeça pelo parlamentar que promoverá, no final de de abril, audiência pública para discutir um novo projeto de lei que proíbe que as partidas de futebol profissional na cidade comecem depois das 21h20. Veja a íntegra da nota: 

Apito Final  

A Câmara paulistana deve ressuscitar projeto que limita o horário de jogos em São Paulo. Há cinco anos, Kassab vetou proposta semelhante, que também proibia que as partidas durante a semana fossem além das 23h15.

O texto atual, encabeçado por Ricardo Young, do PPS, estabelece multa de R$ 200 mil para quem descumprir a lei.


Apito 2

Para conquistar apoio ao projeto, os vereadores farão, no fim do mês, uma audiência pública. Nos bastidores, há quem aposte na Fox Sports como grande aliada da proposta. Hoje, ela divide com a Globo os direitos de transmissão da Libertadores.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Frente pela Sustentabilidade inicia discussão por um novo Plano Arbóreo para São Paulo


As árvores da cidade foram o tema de nesta quinta-feira (9/3) da reunião Frente Parlamentar pela Sustentabilidade. Diversos especialistas contribuíram com o debate, que teve como foco principal o Plano Arbóreo Urbano de São Paulo.

Estiveram presentes representantes do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), da Associação Águas Claras do Rio Pinheiros, ESALQ (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"), Lab Verde da FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP), ONG Árvores Vivas, consultores de urbanismo, Movimento Árvores de São Paulo, Sociedade Brasileira de Proteção das Árvores Urbanas, Muda Mooca, entre outros.

“A participação de tantas entidades enriquece o debate pela multiplicidade de pontos de vista. Assim podemos ter um panorama amplo da situação das árvores na cidade de São Paulo”, disse o vereador Ricardo Young, vice-presidente da Frente.

No traçar deste panorama, os convidados foram uníssonos ao reconhecerem os avanços conquistados pelo o Plano Diretor Estratégico (PDE), mas ressaltaram a falta de integração na hora da execução das políticas e a extrema centralização das decisões na mão da Prefeitura. A falta de mão-de-obra especializada para cuidar das árvores das vias públicas e a disputa entre as árvores e os outros serviços de infraestrutura por espaço nas vias também foram pontos de concordância entre os participantes.

O vereador Ricardo Young ressaltou ainda o papel fundamental da sociedade civil organizada na construção deste Plano Arbóreo. “Temos várias iniciativas que vem dado certo na cidade, como a Vila Jataí, planos de bairros da cidade, como o da Pompeia, o Parque dos Búfalos e o Parque Augusta”, destacou.

O vereador Gilberto Natalini (PV), presidente da Frente, lembrou que o objetivo do encontro é formular uma política pública de arborização urbana que deve ser apresentado ao prefeito. Como nem todos os presentes puderam se pronunciar, foi marcado um Seminário que será realizado no dia 4 de maio, e organizado pelo gabinete do parlamentar do PPS em parceria com a Frente.

Taxistas pedem apoio de vereadores da Comissão de Transporte contra aplicativo Uber

Taxistas lotaram o plenário da Câmara Municipal de São Paulo nesta quarta-feira (8/4), durante a reunião da Comissão de Transportes, para pedir o apoio dos vereadores contra o aplicativo Uber.

Segundo a categoria, o aplicativo de “caronas pagas” causa graves prejuízos aos taxistas e se trata de concorrência desleal. O diretor do DTP (Departamento de Transportes Públicos), Daniel Telles, foi chamado para prestar esclarecimentos sobre as medidas que o Executivo tem adotado para coibir e punir tal prática.

Segundo Telles, o aplicativo norte-americano, prometendo aos seus usuários uma “carona compartilhada”, comete diversas infrações. “O uso de veículo particular para exercer atividade econômica de transporte individual de passageiros remunerado, sem registro, licenciamento ou emplacamento na categoria aluguel, é ilegal, conforme prescrito no artigo 135, do Código de Trânsito Brasileiro. Além disso, os dados do condutor não passam pelo exame do poder público, para verificar antecedentes criminais, por exemplo”, disse.

Os veículos da Uber, de acordo com o exposto pelo diretor, também não passam por vistoria do DTP e o condutor não possui a licença de “CONDUTAX”, que é uma habilitação especial para exercer a atividade profissional, dentre muitas outras infrações enumeradas.

Telles afirmou ainda que há um processo municipal (nº 2014.0.227.265-7) aberto e que, por intermédio do mesmo, a Prefeitura fez notificação às empresas Uber, Google e Apple (plataformas digitais que hospedam o aplicativo).

Para prosseguir com o debate sobre o aplicativo, foi convocada uma audiência pública ainda com data a ser definida.

Confira aqui a íntegra da apresentação do diretor do DTP: http://goo.gl/HmYxHt

terça-feira, 7 de abril de 2015

Young destaca mobilização popular nas causas ambientais



Líder do PPS na Câmara, Ricardo Young usou a tribuna da Casa nesta terça-feira (7/3) e saudou a movimentação da sociedade civil que vem conseguindo êxito em suas demandas para a preservação de áreas ambientais na cidade. O parlamentar citou, como exemplo, a mobilização de moradores da região do Panamby, que reuniram 24 mil assinaturas contra a construção de um condomínio em área de preservação permanente ao lado do Parque Burle Marx. Após pressões popular e do Ministério Público Federal, a construtora Cyrela saiu definitivamente do projeto. 

“Se não fosse o envolvimento da população e se não fosse o acompanhamento da população, provavelmente aquela mata da região do Panamby teria sido completamente derrubada”, disse.

O vereador saudou também o empenho do Movimento Boa Praça, grupo que levou ao Colégio de Líderes a importância de se aprovar o PL 289/13, que prevê a gestão compartilhada das praças da cidade. Abaixo, a íntegra do discurso. 



“Sra. Presidente Edir Sales, Sras. e Srs. Vereadores, todos que nos ouvem, boa tarde.

Gostaria de falar sobre dois assuntos importantes na Cidade. Temos estado numa luta, numa batalha bastante grande, para a preservação do verde e do meio ambiente, e uma das grandes discussões que a Cidade tem, desde 2013, é o da construção na região do Panamby. Naquela região aconteceram diversas atrocidades desde então. É um empreendimento imobiliário que envolve a Cyrela, a Brookfield, a Camargo Corrêa e o Fundo Panamby de Investimentos.

É uma das regiões com maior adensamento na Cidade e, desde 2013, as comstrutoras – ou seus prepostos – têm, gradativamente, destruído aquela mata naquela localidade - inclusive, usando de expedientes lamentáveis como cortando árvores na madrugada, cavando buracos ao lado das árvores de 30 m de altura, com 70 anos de idade, para que, ao tombarem, pareça um acidente ou o envelhecimento delas.

A população se mexeu, o Ministério Público se mexeu e, hoje, aconteceu um fato inédito e eu, aqui, que tanto critico as empreiteiras, tenho de fazer um elogio à Construtora Cyrela que se retirou do projeto, negando-se a continuar, mediante o abaixo-assinado de mais 28 mil pessoas e à pressão do Ministério Público. Com isso, então, as obras, ali no Panamby, ficam paralisadas. A Brookfield e a Camargo Corrêa ainda continuam tentando licenciamentos, mas a saída da Cyrela é definitiva.

Isso enseja algumas reflexões. A primeira delas é: por que temos de chegar a esse ponto para resolver uma questão tão elementar como a preservação do verde na Cidade? Por que, de seu lado, as construtoras lançaram mão de expedientes ilegais para tentar derrubar, de qualquer forma, derrubar uma mata tombada? E mais: por que a população tem de se mobilizar da forma que se mobilizou, ou seja, entrar com ações judiciais e engajar o Ministério Público para manter o óbvio: a cobertura vegetal dessa cidade, que nós já, várias vezes, dissemos que vem sendo destruída?

Agora recentemente foi derrubada a liminar do Parque dos Búfalos. Mais uma vez, a população está se mobilizando. Há mais ações, etc. Então, nesse sentido, é muito importante o pleito que uma das fundadoras do Movimento Boa Praça trouxe ao Colégio de Líderes, o PL 289/2013, que prevê a gestão compartilhada das praças. Se não fosse o envolvimento da população e se não fosse o acompanhamento da população, provavelmente aquela mata da região do Panamby teria sido completamente derrubada.

Nós sabemos o estado da maioria das praças nesta Cidade, que estão completamente abandonadas. O pessoal da Boa Praça e de outras ONGs que estão preocupadas com a preservação do verde, na Cidade, estão trabalhando firme, juntamente com o Vereador Nabil Bonduki. Com a frente da sustentabilidade da Casa, foi desenvolvido o PL 289/2013, tão bem defendido por ela hoje na reunião de Líderes.

Eu gostaria de fazer um apelo aos Srs. Vereadores. Quando nós pautarmos esse projeto, que atentamente olhemos para ele e o aprovemos, como uma salvaguarda que a Cidade passa a ter, para que as poucas praças e parques que nós temos continuem sendo preservados. Essa lei é uma garantia de que, em o Poder Judiciário não tendo condições de zelar pelas nossas praças, a população fará isso, não à revelia do Poder Público, fará em conjunto com o Poder Público. Então, fica o meu apelo, para que aprovemos o PL 289/2013.

Gostaria que as construtoras, nesta Cidade, tivessem a mesma postura que a Cyrela teve, no caso da Panamby, retirando-se, quando reconhece que aquele empreendimento pode se constituir um crime ambiental. Muito obrigado”.


Líder do PPS critica descompasso das instituições


A participação de milhares de pessoas durante as últimas manifestações e uma projeção para as próximas foram debatidos durante o seminário ‘Segundas Paulistanas’, promovido pelo vereador Ricardo Young (PPS) nesta segunda-feira (6/4), na Câmara Municipal.

Citando o artigo "Rebooting Democracy", escrito por John Boik, Lorenzo Fioramonti e Gary Milante, Young lembrou a desatualização dos sistemas políticos.

"É como se estivéssemos em 2015 tentando operar um sistema DOS (Disk Operating System) da década de 80. Nossas instituições estão completamente desatualizadas em relação a complexidade da sociedade que vivemos. Elas foram pensadas no iluminismo e seguimos com uma concepção de democracia completamente obsoleta."

Young discute construção de Centro de Referência em Agroecologia e Sustentabilidade


O vereador Ricardo Young (PPS) reuniu-se na manhã desta terça-feira (7/3) com o subprefeito de Parelheiros, Nilton Aparecido de Oliveira, para debater a construção de um Centro de Referência em Agroecologia e Sustentabilidade na APA (Área de Proteção Ambiental) Capivari, localizada na região.

O mandato destinou, por meio de emenda orçamentária, R$ 500 mil para viabilizar o espaço. O projeto esta sendo construído em parceria com movimentos de agroecologia e tem o objetivo de reforçar a vocação rural da região, já referendada no Plano Diretor Estratégico.